Mulheres e consumo: o comportamento delas na hora de comprar

Por que é importante conhecer o comportamento das mulheres em momentos de consumo?

Em março temos duas datas importantes para o varejo: dia 08, que é o Dia Internacional da Mulher, e dia 15, em que comemoramos o Dia do Consumidor.

Todo mês com datas especiais fazemos um compilado de ações comerciais que você pode aplicar na sua empresa com o objetivo de alavancar vendas e criar novas oportunidades de negócio, mas desta vez o conteúdo vai ser um pouco diferente.

Aproveitando que em março temos essas duas datas comemorativas e que abrem portas para ações especiais no mercado de consumo, vamos falar um pouco sobre o comportamento das mulheres enquanto consumidoras.

O objetivo principal é que, ao longo da leitura, você tenha ideias de como criar espaços de consumo mais propícios para suas clientes em potencial.

Afinal de contas, um marketeiro que conhece seu público-alvo e personas é um profissional que gera leads melhores para sua equipe de vendas.

A jornada da mulher antes de chegar no consumo

As mulheres representam mais da metade da população brasileira: 51,1%, para ser mais precisa.

Ao mesmo tempo, de acordo com o IBGE e com a OMS, elas vivem mais tempo (provavelmente porque vão ao médico descobrir que problemas têm e seguem as orientações, ao contrário da maioria dos homens).

Elas têm mais tempo de vida e são mais numerosas: maior probabilidade de consumo, então é mais do que relevante conhecer bem seus hábitos de consumo.

Desde a década de 1980 as mulheres também vêm alçando novos voos: estão conquistando uma fatia maior do mercado de trabalho e passaram a ressignificar conceitos antigos de felicidade. Agora a vida não precisa ter casamento e filhos para ser plena.

Porém, a jornada em busca de equidade com relação aos homens ainda está só no começo. De acordo com o relatório de gênero e indicadores sociais publicados pelo IBGE em 2019, as mulheres gastam em média 18,1 horas semanais com serviços domésticos e cuidados pessoais de terceiros – filhos por exemplo – contra 10,5 horas semanais dedicadas pelos homens às mesmas tarefas.

Na prática, 73% do tempo das mulheres vai para servir outras pessoas ou cuidar da casa. É justo?

Bom, com justiça ou não, as minas seguem em busca da independência financeira, com isso vão galgando cada vez mais posições em cargos de liderança, ganhando mais dinheiro e vivendo melhor, realidade que impacta diretamente o mercado de consumo.

Perfil de consumo das mulheres

Uma pesquisa do SPC Brasil mostrou que o consumo das mulheres brasileiras ainda é influenciado pela televisão: 68,4% das entrevistadas consideram a TV como sua principal fonte de informação. Porém, redes sociais como o Facebook e o WhatsApp, além dos portais de notícias, também estão no radar da mulherada.

Isso significa que o consumo direto e indireto pela internet vem ganhando cada vez mais força. Para o varejo, essa informação é positiva: o investimento com mídias online é mais barato e entrega um lead mais segmentado.

Nesse aspecto, uma pesquisa da Nielsen com a Opinion Box entregou outros dados relevantes, que você vê abaixo.

• 90% das mulheres acessam a internet todos os dias; dessas, 80% entram nas redes sociais, 67% assistem filmes ou ouvem música e 60% realizam atividades do dia a dia, como ver e-mails e fazer pesquisas e 59% leem notícias online;

• Anúncios online: as maiores conversões em compras vêm de roupas, sapatos e acessórios (48%), alimentos (45%), eletrônicos (43%), cuidados pessoais (38%) e maquiagem (37%);

• 46% das mulheres entrevistadas compram de marcas que apoiam causas sociais.

Oportunidades para fazer melhor

Já sabemos que as mulheres ainda assistem muita televisão, gostam de comprar de marcas que apoiam causas sociais e acessam a internet todos os dias. Mas quais são os pontos em que o varejo pode melhorar?

Identificação

Aquela pesquisa da SPC Brasil mostrou dados importantes sobre a identificação que as mulheres sentem – ou não – com relação às propagandas que as impactam.

58,5% das entrevistadas afirmaram que as propagandas não retratam uma mulher real. Isso significa que mais da metade das brasileiras não se vê na publicidade, mesmo com tantas discussões sobre o assunto e com a militância feminista, que ressalta o valor das mulheres reais até mesmo em campanhas publicitárias.

59% dizem que as mulheres da mídia são muito diferentes fisicamente das mulheres reais. 32% afirmam que se sentem incomodadas com anúncios que objetificam sexualmente o corpo delas.

Esta é uma oportunidade para fazer melhor: repensar as campanhas e trazer mulheres mais realistas para a mídia.

Mas como elas querem ser retratadas? O levantamento também fez essa pergunta às entrevistadas: elas querem ser mostradas como guerreiras (49,2%) sem aquele padrão de beleza inexistente dos filmes e da TV (46,6%), dinâmicas (33%) e independentes (32,7%).

Conversão

A decisão de compra está na mão das mulheres, pelo menos aqui no Brasil. Outro levantamento da Nielsen mostrou que elas são responsáveis por 96% das compras nos lares tupiniquins.

60% delas são céticas quando o assunto é a melhora do cenário econômico nacional, portanto os principais motivadores de compra estão relacionados aos preços das coisas.

• 74,2% priorizam o custo-benefício;
• 63,7% pensam muito no fator preço baixo;
• 32,6% gostam de marcas que fazem boas promoções com frequência.

Insights? Temos!

Você não pode dizer que não trouxemos informações relevantes nesse conteúdo, né? Eu mesma tive vários conforme fui escrevendo, principalmente quando soube que as minas estão querendo comprar de marcas que apoiam causas sociais. Aproveite o texto para aplicar mudanças no seu negócio!

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Varejo: como foi 2022 para o setor e quais são as expectativas para 2023

Como foi o ano de 2022 para o mercado varejista?

Num contexto de pós-pandemia e questões políticas que deixaram a economia do país e do mundo em frangalhos, é natural que o crescimento do varejo em relação aos anos anteriores ainda tenha sido discreto.

Os últimos dados que comprovam essa constatação saíram na última quinta-feira (08/12), quando foi divulgada a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) feita pelo IBGE.

O levantamento reuniu informações do mês de outubro, que avançou 0,4% em vendas comparado ao mês de setembro.

No acumulado de 2022, crescemos 1,0%, mas quando avaliamos os últimos 12 meses, as vendas aumentaram apenas 0,1%, o que configura o primeiro resultado positivo em 5 meses.

O balanço da Black Friday também não foi nada animador. De acordo com uma pesquisa feita pela página Hora a Hora, da Confi Neotrust em parceria com a ClearSale, o evento, que é um dos mais importantes do ano para o varejo, apresentou uma queda de 28% no faturamento dos e-commerces com relação a 2021.

Pelo menos o varejo físico registrou uma pequena alta de 0,6%, de acordo com o Serasa Experian.

Ainda assim, a conclusão do mercado é indiscutível: foi a pior Black Friday de todas as 12 edições brasileiras até agora.

Alguns culpam a Copa do Mundo e a estreia da seleção contra a Sérvia, já que o jogo aconteceu um dia antes da BF, no dia 24/11.

De qualquer maneira, 2022 não foi um bom ano para as vendas do varejo.

Planejamento é a palavra-chave para 2023

Partindo do princípio de que ainda temos um longo caminho pela frente e consumidores sedentos para voltar a consumir como antes, o planejamento das ações de marketing é a palavra-chave para garantir suas vendas em 2023.

É comum que, com a correria do dia a dia, as pessoas deixem de traçar bons planejamentos anuais.

Isso interfere diretamente na qualidade das ações de venda e, consequentemente, no faturamento, principalmente nas datas mais relevantes.

Portanto, a dica mais importante é se atentar para a antecedência e para o planejamento.

Expectativas do varejo para 2023

De acordo com o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), as expectativas do varejo para os próximos meses seguem pessimistas.

O levantamento do IDV indicou uma queda de 1% em novembro com relação ao mesmo mês de 2021, ao passo que a previsão da pesquisa anterior era de uma retração de 0,5%.

Para dezembro e janeiro a expectativa é uma redução ainda maior de vendas: 3,6% no primeiro e 6,4% no segundo, ambos com relação a dezembro de 2021 e janeiro de 2022.

Mais um forte indício de que o planejamento precisa ser feito com cuidado e com atenção, de modo a otimizar recursos de tempo e dinheiro do negócio, e assim minimizar perdas e abrir espaço para projetar algum crescimento palpável no seu empreendimento.

Datas importantes do varejo

As datas mais importantes para o varejo são aquelas que despertam a necessidade de consumo, seja para compra de presentes para entes queridos ou aquisição de serviços e experiências.

As datas mais importantes para quem trabalha com vendas, normalmente, são:

    • Páscoa – entre março e abril;
    • Dia do Consumidor – 15 de março;
    • Dia das Mães – 2º domingo de maio;
    • Dia dos Namorados – 12 de junho;
    • Dia dos Pais – 2º domingo de agosto;
    • Dia do Cliente – 15 de setembro;
    • Dia das Crianças – 12 de outubro;
    • Black Friday – última sexta-feira de novembro;
    • Natal – 25 de dezembro.

É claro que existem outras datas importantes e períodos sazonais, a depender do tipo de negócio e do tipo de serviço que você vende.

Por exemplo, os varejistas supermercadistas, além de trabalharem com as datas citadas, ainda usam o início e o meio do ano a favor da venda de materiais escolares, já que se trata do período de volta às aulas.

Do mesmo modo, é possível gerar suas próprias campanhas sazonais de ações de marketing, como aniversário do seu negócio, mês do consumidor, entre outros.

O segredo para criar essas ações personalizadas está em saber quando o seu negócio vende bem e quando precisa de um empurrãozinho para impulsionar o faturamento.

Por exemplo, depois das festas de fim de ano, muitos produtos ficam encalhados em estoque, então é comum que os varejistas façam grandes queimas de estoque em janeiro e fevereiro, principalmente nas seções de eletrônicos e eletrodomésticos.

Esses dois meses são conhecidos pela chegada de contas importantes a pagar, como IPVA, IPTU, rematrículas escolares e reajustes nas contas básicas (aluguel, água, luz, internet).

Isso significa que os consumidores estão com o orçamento mais apertado, bons descontos podem fomentar uma manutenção das vendas ou até uma pequena alta, dependendo do seu público-alvo.

O segredo é conhecer seu cliente

Quanto mais íntimo do seu cliente você é, melhor vai saber como lidar com ele. Isso serve para o seu planejamento do ano todo.

Quando as pessoas costumam comprar mais? Quais são as necessidades delas ao longo do ano?

A capacidade de responder essas perguntas vai, além de te abrir os olhos para ações personalizadas de marketing, gerar uma otimização bem maior de recursos.

Isso porque, ao conhecer o seu cliente, você vai descobrir que não precisa realizar ações em todas as datas do varejo caso não haja uma necessidade real.

Tendências

De acordo com os especialistas, a tendência segue sendo a compra com o apoio da tecnologia.

Jornadas híbridas entre e-commerce e loja física são cada vez mais uma realidade, ao passo que as vendas pelas redes sociais também vão se tornando mais cotidianas.

Ou seja, fique de olho à digitalização do seu negócio. Esteja onde o seu cliente estará em 2023.

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Agência campineira adere à jornada de 4 dias e lança nova marca em comemoração aos 35 anos de mercado

Com o objetivo de acompanhar as novas tendências de mercado e priorizar o bem-estar de sua equipe, a agência de publicidade campineira Rezzolute implementou a jornada de 4 dias para todos os seus colaboradores em 2022.

Inspirados pelo modelo que se iniciou em países europeus como Inglaterra, Bélgica e Espanha, os diretores Flávio Beltrame e Mariah Skittberg aplicaram a redução da jornada semanal sem redução salarial e mantendo os benefícios dos colaboradores.

“Flexibilizar a carga horária de 40 para 32 horas semanais exigiu planejamento, orientações contábeis e jurídicas, mas o mais incrível foi ver os membros da equipe se organizando, super preocupados com as entregas. Isso mostrou para nós o nível de comprometimento deles”, explica Mariah.

Dados que corroboram a decisão não faltam: de acordo com uma pesquisa feita pelo Indeed, 61% dos trabalhadores brasileiros consideram mudar de emprego em caso de problemas de saúde mental e 74% acreditam que seriam mais produtivos em uma semana de quatro dias.

85% deles acredita que a redução da carga horária melhoraria sua saúde mental e 86% o equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal.

Como tudo começou

O tubo de ensaio dessa experiência foi pandemia, quando a Agência Rezz, como foi carinhosamente apelidada, precisou migrar o trabalho integralmente para o formato home office.

“Deu tão certo que deixou de fazer sentido sairmos de casa para trabalhar. Não temos nem escritório físico mais, o que nos gerou uma redução considerável de custos. Sem contar a qualidade de vida e o tempo livre que ganhamos. E a produtividade do pessoal aumentou!”, revela Flávio.

Depois da experiência, os diretores decidiram que era hora de dar um passo a mais: diminuir um dia de trabalho. Estudos indicam que além de aumentar a produtividade, trabalhar menos melhora a saúde física e mental e também evita síndromes de esgotamento, como Pânico e Burnout.

Mas como funciona?

Por conta do bom planejamento, os clientes não foram impactados. Quando ficaram sabendo, o feedback foi que nem tinham percebido a mudança.

“Fizemos uma escala de rodízio para as folgas: uma turma fica sem trabalhar na sexta-feira e outra turma na segunda. Cada um tem um parzinho que assume as entregas para o colega poder descansar tranquilo e vice-versa”, explica Mariah, que além de ser diretora também cuida do atendimento aos clientes.

Ela continua. “Também criamos um senso de alerta e prevenção: estamos sempre focados em adiantar as entregas para não ter correria”.

Uma agência de resoluções

A Agência Rezz aproveitou o ensejo para lançar também o seu novo nome no mercado da publicidade.

Antiga Spaço, a empresa já coleciona mais de 35 anos de experiência no marketing de varejo, tendo atendido marcas relevantes como Supermercados Covabra, Grupo Tempo, Broto Legal, Café Canecão e a rede de franquias Casa do Construtor.

“O nome nasceu da nossa capacidade de dedicar energia onde precisa: resolver os problemas e as dores dos clientes sem conversa fiada”, explica Mariah.

De acordo com a equipe, essa resolução vem de resolver, solucionar, encontrar a resposta, definir o resultado. O insight surgiu dos inúmeros aconselhamentos e consultorias que a agência presta aos seus clientes.

Agora o próximo passo, de acordo com Flávio, é crescer. Ele finaliza com um trocadilho: “O foco principal é fechar cada vez mais contratos e abrir Spaço para a Rezzolute”.


Inflação obriga brasileiros a adquirir cada vez mais produtos de marca própria nos supermercados

De acordo com o IBGE, a inflação brasileira nos últimos 12 meses é de 11,89%, tendo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingido e superado o teto previsto para 2022 ainda no mês de fevereiro de 2021, como é possível ver no gráfico abaixo, feito pela CNN Business.

Enquanto isso, ainda temos cerca de 11 milhões de pessoas desempregadas, buscando recolocação profissional ou mesmo o primeiro emprego, no caso dos mais jovens.

Tudo isso tem obrigado os lares brasileiros a fazer concessões quando vão ao supermercado. As marcas próprias dos grandes varejistas são uma válvula de escape para continuar consumindo determinados produtos.

Em entrevista à CNN Brasil, o diretor de varejo da NielsenIQ Roberto Butragueño disse que mesmo com a inflação e o desemprego apresentando esses números, o consumidor brasileiro ainda é muito marquista, ou seja, dificilmente abre mão de sua marca favorita para pagar mais barato em outra.

O cenário se mostra como um grande desafio para os grandes varejistas supermercadistas. Veremos a seguir mais alguns dados sobre o assunto e por que é importante ficar de olho nessa movimentação entre os consumidores.

 

Alta no consumo de marcas próprias

De acordo com dados da NielsenIQ, durante os quatro primeiros meses de 2022 as pessoas gastaram 7,68% a mais com marcas próprias de supermercados quando comparado ao mesmo período em 2021.

E não são apenas supermercados que têm se movimentado nesse sentido: as farmácias também estão lançando produtos de marca própria e o público consumidor está comprando significativamente.

Ainda segundo dados da NielsenIQ, 34% dos lares brasileiros já consomem esse tipo de produto, sendo que, a cada compra, pelo menos 7 itens do carrinho são de marca própria do estabelecimento.

 

Por que a marca própria é um bom negócio?

Do lado de quem compra é interessante porque o principal diferencial da marca própria é o preço: para competir com marcas consolidadas no varejo, o supermercado tem que oferecer, principalmente, qualidade e preço baixo.

Mas não é só o consumidor quem se beneficia com essa estratégia: os supermercados e farmácias também, ao passo que a margem de lucro desses produtos é maior.

Além disso, o fator exclusividade também conta pontos. Produtos de marca própria do Grupo Pão de Açúcar não são encontrados nas lojas do Grupo Carrefour e vice-versa, por exemplo, e isso faz com que o consumidor também pese na balança onde fará a sua próxima compra, e quais marcas próprias são melhores e mais baratas.

Os resultados são vistos na prática: 21,5% das vendas totais do Grupo Pão de Açúcar no 1º trimestre de 2022 foram originados no consumo de marcas próprias. No Grupo Carrefour, a porcentagem é de 19,7%.

Para o fornecedor também é interessante. O supermercado não tem estrutura para fabricar, embalar e produzir de fato os itens de sua própria marca, portanto estabelece parcerias com fabricantes de pequeno e médio porte, que não teriam a capacidade de escalar suas produções se não fosse por oportunidades como essa. No fim, cria-se uma parceria sustentável.

 

Mas o brasileiro é marquista

Nem tudo são flores para os supermercados brasileiros. Como você viu no início do texto, Roberto Butragueño comentou que mesmo com a alta da inflação, existe uma barreira ideológica no Brasil que segura os consumidores na hora de comprar mais marcas próprias.

Como povo, nós acreditamos que a marca tem um valor a mais, nós somos marquistas, usando o termo que o próprio diretor utilizou. Não temos o costume de trocar nossas marcas favoritas pelas marcas próprias do supermercado.

Em momentos de crise, ainda preferimos comprar uma quantidade menor, outras embalagens, buscar promoções e até trocar de supermercado para não ter que mudar as marcas que consumimos.

Infelizmente, com a inflação a níveis preocupantes, acaba que o consumidor não tem muita escapatória, por isso o aumento nos índices de vendas desses produtos.

Outro desafio importante para os estabelecimentos é a logística, uma vez que vivemos em um país continental; é difícil encontrar fabricantes que façam a produção e a entrega da mercadoria no país inteiro por preços acessíveis e que permitam um preço final mais barato também – lembrando que o produto de marca própria tem que entregar preço baixo e qualidade de excelência.

 

Uma tendência internacional

Em outros países, como os Estados Unidos e alguns da Europa, a marca própria pode corresponder a até 80% dos itens disponíveis para venda em alguns estabelecimentos, representando um valor considerável de faturamento e presença no PDV.

Com o atual cenário econômico, será que o brasileiro vai se render aos poucos ao consumo de marca própria e de forma permanente? Os dados não mentem: o consumo está aumentando cada vez mais.

 

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Manifesto sobre a diversidade: uma questão de orgulho

No dia 28 de junho comemora-se o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+ desde que a data sediou um marco na história da luta pela inclusão da diversidade em todo o mundo.

Em 28 de junho de 1969, aconteceu o que se considera o marco zero dessa revolução, o episódio da Rebelião de Stonewall.

Na década de 1960 já havia no underground de cidades grandes como Nova Iorque alguma movimentação e expressão de cultura LGBTQIAP+, e nesse mesmo período as pessoas pertencentes à sigla já sofriam repressão policial.

Porém, neste fatídico dia, as pessoas se recusaram a sofrer assédio e violência mais uma vez, causando uma revolta geral no bar Stonewall.

A data foi instituída para relembrar a importância da causa e, principalmente, a luta contra a homofobia, o direito de existência dessas pessoas e sua busca por direitos civis igualitários.

A primeira Parada do Orgulho foi feita no ano seguinte ao acontecido, em 1970.

Desde então só aumentou de tamanho, representatividade e, principalmente, cores, novas siglas e tornou-se um evento mundial em prol da constante luta LGBTQIAP+.

 

Diversidade – um assunto só para o mês de junho?

Infelizmente as pessoas só se lembram da luta pela inclusão da diversidade em todos os espaços – principalmente os espaços corporativos – no mês de junho.

Isso por conta da data, do mês inteiro de discussão e da Parada do Orgulho, que acabou entrando para o calendário de ações de muitas empresas, marcas e comunidades.

Mas as pessoas precisam de acesso o ano inteiro, a vida inteira.

Lembrar da causa somente no mês em que a discussão está em alta faz pensar.

Será que estamos realmente preocupados com esta luta civil ou só sacolejamos a bandeirinha do arco-íris para inglês ver?

 

Diversidade não é prioridade para as lideranças

De acordo com o relatório de Tendências de Gestão de Pessoas de 2022 feito pela consultoria global Great Place to Work (GPTW) com 2.654 pessoas em cargos de RH ou liderança, a diversidade e a inclusão contam como prioridade para apenas 17,9% dos entrevistados.

Número esse que em 2021 demonstrava 37% dos participantes, em 2020, 32% e em 2019, 24%.

Ou seja, de 2021 para cá o número caiu muito.

Ainda segundo o relatório, o maior desafio que esses profissionais encontram para colocar a diversidade em pauta nas empresas é o engajamento das lideranças, que ainda são em sua maioria pessoas da geração X – pessoas entre 41 e 57 anos que não veem nessa causa uma necessidade urgente.

 

Ainda existe muito preconceito e discriminação

Apesar de parecer que evoluímos muito no quesito de preconceito e discriminação contra pessoas LGBTQIAP+, a realidade se mostra totalmente diferente, pelo menos aqui no Brasil.

Uma outra pesquisa, feita também com profissionais de recursos humanos em 14 estados brasileiros revelou que 38% das indústrias têm restrições para contratar pessoas que se enquadram em alguma sigla.

Enquanto isso, o projeto Demitindo Preconceitos revela que menos da metade dos trabalhadores relata sua orientação sexual no ambiente de trabalho, com medo de retaliação ou assédio.

 

Qual é a nossa parte nisso tudo?

Líderes e profissionais de gestão de pessoas têm um papel fundamental para mudar esse cenário.

Todos devem se posicionar a favor da causa LGBTQIAP+ por uma questão de empatia e solidariedade, mas são as pessoas que tomam as decisões que definem os rumos que a sociedade vai tomar.

Então se você é alguém que decide se uma pessoa vai ou não ser contratada, deve levar em consideração a capacitação e o currículo de um candidato.

Não que nome ele usa ou com quem ele se relaciona, até porque, isso não concerne a ninguém além do próprio candidato.

Uma estratégia muito simples, mas que pode fazer a diferença na sua comunidade corporativa, tenha ela o tamanho que tiver, é avaliar os índices de diversidade existentes na empresa.

Faça uma pesquisa interna e identifique qual é a porcentagem de pessoas não apenas LGBTQIAP+ trabalham com você, mas também quantas pessoas pretas, quantas mulheres, quantas pessoas com deficiência ou 50+ estão ao seu lado.

E caso os índices estejam muito baixos, ao surgirem novas vagas, faça com que elas sejam afirmativas para a diversidade que está faltando na empresa.

Essa é a nossa parte nisso tudo.

 

Mercado publicitário e diversidade

Como trabalhamos com publicidade aqui na Rezz, não podemos deixar de mencionar que, pelo menos no que diz respeito às grandes marcas e grandes anunciantes, temos visto uma melhora na representatividade das campanhas.

Mas infelizmente não estamos nem perto do ideal.

A população brasileira é composta, majoritariamente, de pessoas negras.

Elas somam 54% do total, só que não estamos vendo 54% das campanhas publicitárias sendo feitas com pessoas pretas.

Porém, também é importante ressaltar que o mercado publicitário segue os direcionamentos dos anunciantes.

É nosso papel orientar e incentivar a inclusão da diversidade.

Mesmo assim, mais uma vez, a mudança ainda está nas mãos de quem toma as decisões.

 

O que a Rezzolute pensa

Para nós, a regra é clara. Fogo nos racistas (e nos LGBTQIAP+fóbicos), tapa no rabão e carinho nos animais.

Brincadeiras à parte, enquanto equipe acreditamos que, quanto mais diverso um time é, mais criatividade, mais pontos de vista, mais experiência de vida e mais efervescência de inteligência ele terá.

Isso só agrega e enriquece os resultados dos nossos trabalhos.

 

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Expectativas do varejo para o Dia dos Namorados 2022

Descubra quais são as expectativas do varejo brasileiro para o Dia dos Namorados de 2022 neste conteúdo.

Comemorado no dia 12 de junho no Brasil, o Dia dos Namorados é uma das datas mais importantes para o varejo.

Se você é responsável pelo marketing de uma loja física ou online, sabe que datas comemorativas provocam uma grande onda de consumo, no dia do amor romântico não seria diferente.

As pessoas querem demonstrar o que sentem umas às outras e esta pode ser uma ótima oportunidade de subir o número de vendas.

Origem do Dia dos Namorados no Varejo

Em terras tupiniquins, a data foi criada pelo publicitário João Dória em 1948. Depois do Dia das Mães, que acontece no segundo domingo de maio, as vendas costumavam cair, então Dória pensou que junho seria um ótimo mês para celebrar o amor.

Desde então, o varejo utiliza o 12 de junho como pretexto para criar campanhas de divulgação, lançar novos produtos, oferecer descontos e muitas outras estratégias para atrair clientes e vender mais.

Expectativas do Varejo para o Dia dos Namorados 2022

A pandemia alterou o curso de todas as áreas do varejo, mas parece que os consumidores estão começando a retomar seus hábitos de compra durante datas comemorativas. Veja a seguir alguns dados da pesquisa da MindMiners, encomendada pela Globo para o Dia dos Namorados de 2022.

  • 7 em cada 10 pessoas acreditam que os relacionamentos são mais importantes desde o início da pandemia;
  • 77% das pessoas que vão celebrar a data acreditam que é um bom momento para fortalecer o relacionamento;
  • As lojas físicas cresceram 13,7% em vendas em 2021 com relação ao mesmo período de 2020;
  • Já o varejo online cresceu menos no ano passado: 3,2%;
  • Em 2021, o ticket médio das compras no e-commerce foi de R$ 464, um aumento de 15,3% em relação a 2020;
  • 7 em cada 10 pessoas acreditam que presentear a pessoa amada é uma forma de demonstrar carinho e afeto.

Uma das boas práticas que indicamos para este período mais atribulado é dar uma atenção especial ao SAC, porque imprevistos podem acontecer e os clientes devem ser aguerridos de informação, bom atendimento e resolução rápida de problemas.

Também é interessante oferecer alguma condição única e atrativa para que, além da data, haja ainda mais um empurrãozinho rumo ao checkout. Kits de produtos, frete gratuito, agilidade na entrega; um toque especial que apenas a sua loja ofereça. Isso é importante e faz diferença no resultado das vendas.

Ainda de acordo com a pesquisa da MindMiners, os clientes vão preferir os canais digitais para comprar presentes, principalmente os marketplaces, com 31% de preferência. Apenas 17% dos entrevistados pretende adquirir produtos em uma loja online que só tenha uma marca.

Quais setores devem se destacar esse ano?

Entre as categorias que devem se destacar, estão perfumes, vestuário, doces e chocolates, além de eletrônicos, bebidas alcoólicas, viagens e outros passeios. Veja a seguir mais algumas informações bacanas da pesquisa:

  • 32% dos entrevistados pretendem ir a um restaurante. Desses, 6% vão um dia antes, 76% vão no dia 12 e 8% um dia depois;
  • 31% dizem que vão preparar uma refeição e comemorar em casa;
  • 29% das mulheres preferem presentear com roupas;
  • Homens preferem agradar com flores (23%) ou chocolates (29%);
  • 31% das bebidas mais consumidas nos últimos meses são vinhos;
  • 37% dos que citaram o Dia dos Namorados entre as cinco datas comemorativas com maior gasto no ano, pretendem viajar de avião;
  • Dos que pretendem presentear com eletrônicos, 39% vão optar por jogos, 33% preferem smartwatches e 28% vão pelo caminho da Smart TV.

Uma dica de ouro: na hora de criar a sua estratégia de marketing e vendas, lembre-se de manter o foco não na pessoa que vai receber o presente, mas sim na pessoa que vai comprá-lo.

Se você comercializa jogos eletrônicos, por exemplo, e seu público-alvo são homens heterossexuais entre 21 e 35 anos por exemplo, nesse período em específico deve focar suas estratégias em suas companheiras, as mulheres.

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Mães do Bem Covabra: mais uma campanha de sorte e de sucesso!

Mais um case de entrega rápida aparecendo por aqui! Quando a gente fala que na Rezz o prazo é sagrado, é disso que estamos falando!

A bola da vez é a super Promoção Mães do Bem do Covabra, cuja realização foi um verdadeiro espetáculo!

Viemos te contar porque, pelo menos até agora, essa campanha vem sendo a nossa menina dos olhos. Fica com a gente!

Supermercados Covabra

A rede de supermercados Covabra é um dos nossos maiores clientes e está com a Rezz há muitos anos. Como todo varejista, o Covabra concorre com muitos outros mercados no interior de São Paulo.

O universo supermercadista é praticamente um braço a parte do varejo, tamanhas são as suas especificidades e necessidades, principalmente no que diz respeito a prazo curto.

Quem trabalha com varejo sabe: é tudo pra ontem MESMO!

Por isso precisamos de um senhor planejamento, para garantir que todas as entregas sejam feitas no tempo certo, tudo isso sem perder a qualidade.

Mães do Bem – a demanda de entrega rápida

Dito isso, existe um calendário de ações que recebemos todos os anos com as estratégias pré-definidas.

Neste calendário havia uma demanda em específico: uma campanha de sorte, com apoio da indústria, que aconteceria entre 01/04/2022 e 31/05/2022.

Porém, apesar de recebermos o calendário com antecedência, a demanda é alta e precisamos ser assertivos nas entregas para que o timing seja perfeito.

Começamos a trabalhar nas ideias ainda em janeiro, para que tivéssemos o key visual – identidade visual da campanha – a tempo de começar a divulgar.

E deu tudo certo! Olha que lindo que ficou:

O briefing para a promoção Mães do Bem

Para esta promoção, o cliente sugeriu que criássemos algo relacionado às mães, já que em maio comemora-se o Dia das Mães.

E como a situação do país não está nada fácil, sugerimos que o Covabra doasse cestas básicas para pessoas em situação econômica vulnerável, de preferência mães solo.

Bom para a percepção do cliente final sobre a marca, bom para quem recebe a ajuda e bom para os clientes, que ao comprar estariam contribuindo para a doação acontecer.

A Rezzolute foi responsável por criar essa ponte entre o Covabra e o projeto Mães da Favela, associado à CUFA – Central Única das Favelas.

E também fizemos uma busca e curadoria super especial de histórias de verdadeiras mães do bem, que batalham muito pelos seus filhos. Mulheres reais que toparam dividir suas jornadas de vida com os consumidores do Covabra.

Ao longo da promoção contamos histórias inusitadas sobre as 3 eleitas para protagonizar a campanha nas redes sociais. Você pode conferir o resultado na íntegra no hotsite oficial da campanha.

Materiais produzidos

O Covabra tem um total de 17 lojas espalhadas em várias cidades do interior de São Paulo, e na Spaço nós produzimos todos os materiais de comunicação visual, inclusive jornalzinho de ofertas e comunicação digital também.

Então, depois de aprovada, a campanha passa por um processamento: criamos uma infinidade de peças que serão encaixadas nos pontos de venda, nas redes sociais, nas comunicações internas e também nas mídias de divulgação etc.

O trabalho precisa ser unificado e as pessoas da equipe trabalham em sinergia completa para que tudo saia conforme o planejado e o cliente fique satisfeito com o resultado.

O resultado

A Promoção Mães do Bem Covabra foi um verdadeiro sucesso! Ela ainda vai valer até o dia 31 de maio, então se você está lendo esse texto em maio de 2022 ainda pode participar da promo! Hahaha!

No final das contas, o case foi mais um exemplo de sucesso da agência. Entregamos todos os materiais nos prazos previstos e com a qualidade de sempre, padrão Rezzolute.

Venha para a Rezz você também!

Então fica o convite para você que leu tudo até aqui e gostou de saber mais sobre os processos internos da Rezz a nos conhecer melhor, quem sabe dá match?!

Se você precisa de serviços como a criação de uma campanha de sorte com o apoio da indústria ou mesmo que sejam necessidades diferentes, não hesite em marcar um café com a nossa equipe de novos negócios.

Estamos prontinhos para te atender.


5 dicas para destacar o perfil da sua empresa e fechar negócios no LinkedIn

Vem surgindo uma nova onda de profissionais mais comprometidos com a carreira, com a saúde mental e com elementos básicos de um ambiente saudável de trabalho, de acordo com uma pesquisa feita pelo Grupo Geometry/WPP em 2020.

E isso contribui em grande parte para a ascensão do LinkedIn enquanto rede social aqui no Brasil.

Em agosto de 2021, o LinkedIn chegou a 51 milhões de usuários em terras tupiniquins. No ranking mundial, o Brasil está em quarto lugar entre os países mais conectados.

A rede corporativa cresce em média 14% ao ano no Brasil, com cerca de 130 usuários novos a cada minuto que se passa.

As pessoas parecem ter adquirido a consciência de que a rede corporativa não serve apenas para quando se está desempregado, mas também para conhecer pessoas, fazer negócio, obter oportunidades de trabalho e mais: falar sobre o que se faz, como se faz e porque se faz diferente da concorrência.

Seja você CNPJ ou CPF, a presença do LinkedIn está virando, cada vez mais, uma necessidade no meio corporativo.

Por isso reunimos algumas dicas de como se posicionar nesta rede social que tem um ritmo diferente, um perfil diferente e uma pegada bem mais profissional. Vamos lá?

 

Tom de voz autêntico no LinkedIn

Enquanto usuária assídua do LinkedIn, confesso que são poucas as empresas que vejo produzindo conteúdo coerente e que vale o engajamento.

Portanto, o oceano azul de oportunidades para que a sua empresa se destaque é bem vasto.

Um bom exemplo de empresa que cria conteúdo relevante é a Cacau Show, que posta muito sobre os bastidores da empresa e suas iniciativas internas relevantes para a sociedade, como incentivo à diversidade no quadro de colaboradores, por exemplo.

Outra empresa que acerta muito no conteúdo é a Evolucional, uma startup da área da educação, que também produz conteúdo sobre cultura, inovação e educação na rede.

O que vejo nas duas empresas é uma tendência a expor o que acontece por trás da venda, por trás da estratégia: não é tanto sobre vender, e sim sobre como a máquina funciona, sabe?

Como se faz o que se faz.

Aliás, essa é uma tendência geral do LinkedIn: por lá os relatos sobre o dia a dia, jornada de trabalho e carreira são constantes e muito presentes.

O que me leva a explicar o subtítulo do item: o tom de voz vale muito no LinkedIn, tanto no perfil pessoal quanto no perfil da empresa, a Company Page.

Quanto mais próxima da audiência uma empresa é, mas essa audiência se identifica com ela e, portanto, mais se aproxima, e as chances de fechar negócio aumentam.

 

Constância e flop

No LinkedIn a constância é muito importante, porque você não vai ter engajamento no começo, e persistir é fundamental para ele aparecer.

Pode parecer papo furado de coach, mas não é. Em algum momento você vai encontrar a voz da empresa e vai começar a acertar. O engajamento e o networking virão com o tempo.

Mas precisa ter paciência e consciência de que, enquanto esses dois não chegam, o flop será o seu fiel escudeiro.

Não significa que o seu conteúdo é ruim, apenas que ninguém te conhece ainda. Continue firme na produção de conteúdo.

 

A palavra-chave é: autenticidade

Salvo as proporções do LinkedIn, que é uma rede social com menor adesão dos brasileiros quando comparado ao Instagram por exemplo, já tem muita gente escrevendo por lá.

Isso não quer dizer que o conteúdo é sempre bom. Tem muita gente falando besteira também, então o espaço para crescimento e geração de oportunidades é muito grande.

Se você tem algo a dizer sobre o trabalho que faz e o seu mercado – e pode acreditar, você tem – o LinkedIn é o lugar certo para falar.

Mas não precisa, necessariamente, se espelhar nos padrões já estabelecidos. Crie o seu próprio jeito de falar a partir do ponto de vista da empresa.

Uma linguagem bem estruturada ajuda a criar um tom de voz. E esse é um ponto muito importante na produção de conteúdo para a rede corporativa.

 

Busque as pessoas certas

É muito importante ter uma audiência relevante no LinkedIn. Quanto maior, melhor.

Mas não é só o tamanho que importa: as áreas de atuação das pessoas também são relevantes.

Por exemplo, se você trabalha em uma empresa varejista que vende pela internet, deve procurar pessoas que trabalham em áreas correlatas, como marketing, publicidade, vendas e até mesmo fornecedores em potencial.

Lembre-se que a rede prioriza negócios B2B, mas se o seu negócio é relevante, será relevante em qualquer canal de comunicação.

Tudo vai depender de qual é o objetivo da empresa. Pense: como o LinkedIn pode contribuir com essa meta?

 

Conseguindo mais seguidores para a sua Company Page

Agora aquela dica de milhões. Se você já tem uma rede de conexões interessantes para os objetivos da empresa, pode convidar as pessoas a seguir a página da empresa.

Você precisa ser administrador da página, ok? Veja o passo a passo abaixo.

  1. Acesse a página da empresa;
  2. Clique em “Ferramentas administrativas”, que fica no canto superior direito;
  3. E depois clique em “convidar conexões”;
  4. Caso a opção esteja bloqueada, é porque falta preencher alguma informação na Company Page. Resolvendo isso, a opção já será desbloqueada.

Acompanhe o blog da Rezz

No Blog da Rezz sempre tem dicas muito legais para você melhorar o seu marketing e sair na frente dos concorrentes.

Gostou do texto? Então compartilhe nas redes sociais e aplique as dicas! Depois conta pra gente o que deu certo. Até a próxima!


Casa do Construtor: um case de sucesso da Agência Rezz

A gente sempre fala que a agilidade, qualidade e expertise em planejamento aqui na Rezz são os nossos maiores pontos fortes.
E são mesmo, nossos clientes estão aí e não nos deixam mentir.
Porém, melhor do que simplesmente dizer isso, é mostrar com dados concretos. Por isso, hoje trouxe para vocês um super case de agilidade da Agência Rezz que vai deixar vocês assim:

Casa do Construtor – a demanda

A Casa do Construtor é uma rede de franquias com mais de 400 unidades espalhadas por todo o território brasileiro e já coleciona 29 anos de jornada.
O modelo de negócio deles é baseado em alugar materiais e ferramentas para diversas empreitadas, como reforma, construção civil, jardinagem, limpeza pesada e muito mais.
Para conferir todo o acervo de produtos e serviços da Casa do Construtor, clique aqui.
A equipe de marketing da Casa chegou na Rezz com alguns problemas que poderíamos ajudar a solucionar.
Eles precisavam de um calendário editorial trimestral para redes sociais e comunicação interna para os franqueados, além de outras demandas, como a construção da persona do franqueado e uma campanha que mostrasse todo o leque de produtos e serviços.
Essa campanha era necessária e tinha caráter de urgência, uma vez que a Casa do Construtor atende 4 tipos diferentes de perfil de consumidor e nem todos estavam por dentro de todo o catálogo de produtos e serviços do negócio.

Portanto, o projeto consistia em:

    • Criação de um calendário editorial de 3 meses;
    • Construção da persona do franqueado;
    • Criação de uma campanha publicitária completa.

O contrato foi assinado em meados de novembro de 2021 e tínhamos cerca de 30 dias para entregar os materiais.

O planejamento

O primeiro passo que a equipe da Rezz deu foi entender muito bem o cliente, suas necessidades e seu público-alvo.
O maior desafio era como a liderança poderia usar os talentos dos membros da equipe para sanar as necessidades da Casa do Construtor da maneira mais rápida possível, sem perder a qualidade do trabalho.
E a solução que encontramos foi: juntos somos mais fortes!
Todos os passos que demos foram muito conscientes.
A equipe fez uma força-tarefa para ajudar uns aos outros e entregar o melhor trabalho possível.

E deu muito certo. Veja só algumas das diretrizes que fizeram desse case um grande sucesso, principalmente no que diz respeito à agilidade:

    • Reuniões internas rápidas, diretas e objetivas ao longo de todo o processo para acompanhar o desenvolvimento;
    • Follow-up constante junto ao cliente, com solução de dúvidas e aquisição de informações relevantes;
    • Trabalho em equipe em todas as fases do planejamento;
    • Divisão de tarefas e contribuição entre departamentos – por exemplo, a equipe de redação publicitária contribuiu com a equipe de redes sociais na criação do conteúdo;
    • Extrema organização e planejamento dos responsáveis pela gestão do projeto com prazos muito bem definidos;
    • Repriorização das demandas diárias.

A execução

Primeiro, criamos o key visual da campanha, uma vez que ela também seria usada na produção de conteúdo para as redes sociais.
O resultado final foi a campanha Aqui Tem, que explorava todas as vertentes de produtos do negócio. Veja a seguir como ela ficou.

A ideia foi divulgar os produtos, focar no objetivo principal, que era fazer com que os clientes em potencial da Casa do Construtor soubessem de todo o acervo de ferramentas e materiais disponíveis para a locação.
Por isso a campanha ficou simples e direta, sem rodeios.
Ao longo da campanha, exploramos as vantagens de alugar equipamentos dessa natureza, batendo forte no quesito financeiro: é muito mais barato alugar uma ferramenta que você vai usar uma vez na vida do que gastar um dinheirão para comprá-la.
Para o calendário trimestral, reunimos forças de todos os departamentos para ter as ideias e produzir os conteúdos, afinal de contas o volume era grande: 90 dias de conteúdo a entregar de uma vez só.

Veja a seguir algumas postagens.

No caso da persona do franqueado, o processo foi um pouco diferente. Criamos um formulário de perguntas e disparamos para todos os franqueados.
Em seguida, agendamos entrevistas com alguns deles para que pudéssemos entender por que eles optaram pela Casa, qual foi o processo de decisão e conhecê-los melhor mesmo.
No final do projeto, já tínhamos informações valiosas sobre o perfil de franqueado, e assim o marketing da empresa pôde desenvolver ações específicas e atrair pessoas parecidas, aumentando as possibilidades de novas franquias surgirem.
E, sem querer, acabamos recebendo uma série de feedbacks interessantes sobre as ações da equipe de marketing da Casa, que não tinha ciência e pôde reconfigurar algumas das estratégias internas.

O resultado

No final das contas, o case foi de muito sucesso. Entregamos todos os materiais nos prazos previstos – alguns até antes, e o cliente foi só elogios para a equipe e para a qualidade do serviço.
Saímos do job com aquela sensação de dever cumprido, como um time que vence o campeonato sabendo que deu tudo de si.
E é assim que a gente trabalha em todos os projetos que vêm pra Rezz . Com muita dedicação, atenção aos prazos e à qualidade do material entregue.

Venha para a Rezzolute você também!

Então fica o convite para você que leu tudo até aqui e gostou de saber mais sobre os processos internos da Rezz a nos conhecer melhor, quem sabe não dá match?!
Se você precisa de serviços como a Casa do Construtor ou mesmo que sejam necessidades diferentes, não hesite em marcar um café com a nossa equipe de novos negócios.
Estamos prontinhos para te atender.
Um abração e até a próxima, neste mesmo bat-horário, neste mesmo bat-canal.


Como encantar clientes: o que a Disney nos ensina sobre excelência em atendimento

Inspirada pela minha recente leitura do livro “O jeito Disney de encantar o cliente”, fiz um compilado de pontos críticos dessa publicação única do Disney Institute, que pode nos ajudar – e muito – a melhorar a forma como fazemos o atendimento ao cliente.

As dicas servem não só para quem trabalha com entretenimento, como é o caso do lar do Mickey Mouse, mas para todo e qualquer empreendedor que lide com pessoas.

Ou seja, seve para todo mundo, porque, mesmo que indiretamente, sempre precisamos interagir com outras pessoas.
Basta saber interpretar a mensagem e adaptar as técnicas ao seu negócio. Vem comigo!

O conceito de “magia” para a Disney

Logo no início do livro nos é apresentado o conceito de magia através de uma analogia muito simples.
Para nós que assistimos ao show do mágico na plateia, tudo que ele faz parece incrível e inexplicável, certo?

Mas o mágico sabe que, para criar as ilusões e divertir a audiência, foi necessário muito estudo, muito treino e muita disciplina para dar certo.
O show de mágica nada mais é do que uma sequência de passos, muito específicos e padronizados, até chatos de tão ensaiados, para que o público fique maravilhado.

A Disney foi capaz de desvendar o segredo para se criar a magia prática, ou pelo menos chegar muito perto disso.
Tudo que acontece nos parques da Disney é milimetricamente ensaiado; existe uma preocupação muito grande de todos os membros do elenco (assim são chamados os funcionários por lá) com a manutenção do show, do espetáculo, da magia.

Trocando em miúdos, a nossa primeira grande lição é: para atingir o nível de encantar os clientes, é preciso muita disciplina, uma cultura forte, para que todos os colaboradores tenham o mesmo objetivo em mente, e processos muito bem definidos.

Exemplos da disciplina e da atenção aos detalhes

Os parques da Disney têm, como disse no item anterior, processos e regras muito bem definidas. Veja só algumas das características, regras e detalhes que fazem a diferença na experiência dos convidados (que são os visitantes dos parques, os clientes):

- Para evitar chicletes velhos grudados em brinquedos, bancos e outros locais, algo que diminui a magia da experiência, não há, em nenhuma loja da Disney, chicletes à venda.

- Depois de descobrir que os convidados levavam em média 30 passos para jogar um lixo no chão, os imagineers (imaginadores + engenheiros) da Disney desenvolveram um método no qual há uma lixeira a uma distância de no máximo 30 passos de você, em qualquer ponto que você estiver do parque.

- Todos os parques trabalham com marketing sensorial olfativo: cada área ou brinquedo tem um cheiro específico. O brinquedo de Piratas do Caribe, por exemplo, cheira à água salgada.

- Ao todo, a Disney tem cerca de 70 mil membros de elenco, e desses, 5 mil são dedicados exclusivamente à manutenção da magia prática.

- Todo o paisagismo é cuidadosamente revisado por cerca de 750 jardineiros todos os dias, exceto a região que representa brinquedos de horror, como a casa mal assombrada, por exemplo. Nesse ambiente, as plantas são propositalmente negligenciadas, para que o aspecto de terror seja realçado.

- Os membros do elenco nunca apontam uma direção usando apenas um dedo, porque em vários países esse gesto é considerado falta de educação. Em vez disso, eles apontam com dois dedos ou então com a palma inteira da mão.

- Nas portas dos quartos de hotel dos resorts da Disney, você vai encontrar dois olhos mágicos: um na altura de um adulto e outro na altura de uma criança.

Guestologia: o jeito Disney de estudar o público-alvo

Na Disney o termo guestologia se refere ao estudo dos convidados: de onde eles vêm, quais são seus desejos, quais são as percepções que eles têm da Disney e o que mais puderem aprender sobre essas pessoas para que possam prestar o melhor atendimento possível.

Através da guestologia os membros do elenco puderam aprender e desenvolver um tema de atendimento, que são quatro pilares básicos de como manter a excelência na hora de lidar com os convidados.

Segurança: esta é a prioridade zero da Disney, uma vez que existem brinquedos radicais e como os parques são muito grandes, pode acontecer de crianças se perderem. Para isso existem protocolos muito rígidos no que diz respeito à segurança.

Cortesia: na Disney todos os convidados são tratados como VIP, aliás, é por isso que são chamados de convidados e não de visitantes, porque lá as pessoas são tratadas como querem ser tratadas: com respeito, atenção e carinho. Os membros do elenco são orientados a prever problemas e antecipar adversidades, de forma que a experiência não tenha ou, pelo menos, tenha o mínimo de pontos negativos possíveis.

Espetáculo: uma vez dentro de um parque ou resort da Disney, o espetáculo é contínuo. Você não vai ver uma princesa perdida no velho oeste ou um cowboy zanzando pelo espaço sideral. Por isso que foram construídos acessos e corredores específicos e escondidos para que os membros do elenco possam transitar sem serem vistos nos ambientes errados. Toda a performance da Disney é considerada um espetáculo.

Eficiência: em prol de manter tudo isso funcionando, é necessário cuidar da eficiência dos processos. Não surpreende, portanto, que a Disney esteja sempre em movimento, se aprimorando e inovando para continuar prestando um serviço de qualidade.

Fazendo escola

Profissionais e gestores do mundo inteiro visitam o Disney Institute todos os anos para beber da maior fonte e referência em atendimento no mundo. Fica aqui a minha indicação à leitura completa do livro “O jeito Disney de encantar os clientes”. Tem muito mais conteúdo por lá!

Acompanhe o blog da Spaço

Aqui no blog sempre tem dicas preciosas para você melhorar o seu marketing e sair na frente dos concorrentes. Gostou do texto? Então compartilhe nas redes sociais e aplique as dicas! Depois conta pra gente o que deu certo. Até a próxima!